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“Ele sabe que não pode apertar o botão de compra”, afirmou. “Isso nunca havia acontecido antes. Ele só gosta de explorar a loja, como se estivesse olhando vitrines.”
Ao perceber o erro, a mãe tentou cancelar o pedido e impedir novas entregas. Até o momento da tentativa de cancelamento, a entregadora já havia deixado 22 caixas na residência. “Eu entrei em pânico”, relatou. Apesar de conseguir interceptar parte das encomendas ainda nos correios, o reembolso inicial foi negado pela loja.
O menino explicou que pretendia organizar um dia de jogos com os amigos e usar os pirulitos como prêmios. No entanto, a "brincadeira" acabou gerando uma despesa de US$ 4 mil, o equivalente a cerca de R$ 22 mil.
Buscando uma solução, Holly recorreu às redes sociais. Em uma publicação no Facebook, explicou a situação e relatou que a empresa havia orientado a recusar a entrega, mas o entregador deixou as caixas sem aviso prévio, o que impossibilitou a devolução.
A história rapidamente ganhou repercussão. Em poucas horas, membros da comunidade, bancos locais, consultórios médicos e até um quiroprático se ofereceram para comprar os pirulitos e ajudar a família a cobrir o prejuízo.
Felizmente, após a grande repercussão do caso, a mãe conseguiu obter o reembolso. Para evitar novas surpresas, ela informou que adicionou proteções extras ao celular, como senhas adicionais, para impedir futuras compras não autorizadas.
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