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O Conselho de Sentença acolheu, na íntegra, os argumentos apresentados pelo GAEJURI/MPRJ. O grupo demonstrou que o homicídio foi cometido por um motivo banal, decorrente de uma simples discussão em um bar, e com extrema crueldade, uma vez que Moïse foi "agredido como se fosse um animal peçonhento", conforme descrito na denúncia ajuizada pelo MPRJ. Além disso, o crime foi praticado de forma que impossibilitou qualquer chance de defesa da vítima, que, já caída e imobilizada, não teve como reagir.
Imagens das câmeras de segurança do quiosque Tropicália, onde o crime ocorreu, foram exibidas aos jurados pelo GAEJURI/MPRJ. As cenas demonstraram que os três réus espancaram Moïse com um taco de beisebol por 39 vezes, além de socos, chutes e tapas, até levá-lo à morte. A sessão de violência durou cerca de 13 minutos e, mesmo sem demonstrar resistência, a vítima foi derrubada, contida e amarrada da cabeça até as mãos, ficando completamente indefesa diante dos ataques. O vídeo ainda revelou o momento em que Brendon e Fábio posaram para uma foto ao lado de Moïse já imobilizado no chão e aparentemente desacordado. Na ocasião, Brendon ainda fez um gesto com as mãos conhecido popularmente como hang loose (uma saudação positiva normalmente utilizada por surfistas).
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