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A identificação do corpo de Natalia foi realizada após familiares levarem ao Rio a carteira de identidade da vítima. Com esse documento, os peritos do Instituto Médico-Legal (IML) de Tribobó, em São Gonçalo, conseguiram obter impressões digitais e confirmar a identidade do corpo como sendo da mulher.
O suspeito, de 42 anos, asfixiou a vítima antes de abandonar o corpo carbonizado na Estrada da Posse, na zona rural do município, de acordo com investigações da 70ª DP (Tanguá).
As imagens de câmeras de segurança desempenharam um papel fundamental na prisão do suspeito. Os investigadores analisaram gravações de ruas próximas ao local onde o corpo foi encontrado e identificaram o carro da vítima, que estava em posse do suspeito, e circulando pela região em um horário próximo ao momento em que o cadáver foi ocultado.
Ainda conforme a polícia, na sexta-feira, o suspeito entrou em contato com a família de Natalia para questionar se ela havia chegado bem a Belo Horizonte, cidade para onde teria viajado após uma discussão.
O homem já havia sido denunciado outras quatro vezes com base na Lei Maria da Penha. Ele foi preso após a Justiça expedir um mandado de prisão e será investigado por feminicídio e ocultação de cadáver.
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