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Durante o atendimento, ao apresentar seus documentos pessoais, ele entregou sua própria certidão de óbito, o que causou estranhamento nos funcionários do local, que imediatamente acionaram a Patrulha de Proteção ao Idoso.
Ao investigar o caso, guardas municipais e um psicólogo apuraram que o idoso havia se ado pelo filho de seu ex-patrão desde 1966, quando trabalhava em uma fazenda. Isso foi possível porque ambos possuíam o mesmo primeiro nome. Uma das irmãs do homem confirmou esse fato à equipe, revelando que ele usava a identidade falsa por todas essas décadas.
Na 93ª DP (Volta Redonda), foi constatado que o idoso se apresentava como alguém nascido em 1948 e falecido em 2013, tendo inclusive registrado 12 filhos sob o nome do outro homem. Além disso, foi descoberto que ele havia sido preso em 2018 por tentativa de homicídio, também utilizando a identidade de seu ex-patrão.
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