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A condenação foi resultado de investigações conduzidas pela 1ª Promotoria de Justiça junto às 1ª, 2ª e 3ª Varas Especializadas em Organização Criminosa. O MPRJ demonstrou que a delegada, enquanto responsável pela Delegacia de Defraudações (DDEF), recebeu propina de Glaidson para facilitar o funcionamento de seu esquema criminoso.
Além disso, os três policiais civis, também lotados na DDEF à época, foram acusados de colaborar com as atividades ilegais da organização.
De acordo com as apurações, a organização criminosa movimentou cerca de R$ 38 bilhões em transações financeiras irregulares, e as condutas dos réus foram consideradas fundamentais para o sucesso dessas operações ilícitas.
As evidências apresentadas pelo MPRJ, como interceptações telemáticas, registros financeiros e depoimentos de testemunhas, foram cruciais para a confirmação da culpabilidade dos acusados.
A sentença da Justiça reconheceu os réus como responsáveis pelos crimes de organização criminosa, gestão fraudulenta e corrupção iva.
A defesa não foi localizada pelo ENFOCO para comentarem sobre a condenação.
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