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O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) no Centro do Rio para exame pericial. No local, um perito estranhou os sinais de violência no corpo da criança e acionou a 21ª DP (Bonsucesso). A partir disso, a delegacia ou a investigar o caso como uma morte suspeita.
O laudo pericial indicou que a causa da morte foi traumatismo craniano causado por uma ação contundente, resultando em hemorragia e edema cerebral.
O padrasto do menino e a mãe foram presos em flagrante. Os dois vão responder por homicídio qualificado, cuja pena pode ultraar 30 anos. Além de Arthur, a mulher tem outra filha de 2 anos e está grávida.
Na delegacia, o homem apresentou uma versão diferente dos fatos. Ele alegou que caiu sobre o bebê enquanto descia uma escada e que o celular quebrou durante a queda. Contudo, segundo a polícia, o suspeito não apresentava nenhum tipo de lesão em seu corpo. Para a polícia, a criança vinha sofrendo agressões do padrasto.
De acordo com a delegada responsável pela investigação, Fernanda Caterine Eiras Dias Pina, o laudo do IML revelou que a criança foi espancada. A mãe do menino relatou que era vítima de violência doméstica por parte do companheiro e suspeitava que os filhos também fossem agredidos por ele. Como resultado, ela será responsabilizada por omissão.
Antes de ser presa, a mãe do bebê usou um perfil nas redes sociais para pedir respeito, afirmando que não acreditava que alguém pudesse ter causado mal ao filho e que a perícia seria capaz de esclarecer o ocorrido. Ela também afirmou que não estava em casa quando a criança faleceu.
"Peço que respeitem a dor de uma mãe que perdeu um filho recentemente. Parem de inventar histórias. Só a perícia vai determinar o que realmente aconteceu com meu filho, e quem me conhece sabe o que ocorreu e que eu não estava presente", escreveu.
"Eu ainda não consigo acreditar que alguém tenha cometido uma crueldade tão grande contra uma criança, mas a verdade virá à tona e estou ansiosa por esse momento. Quem me conhece sabe o quanto eu amava meu filho e que nunca seria capaz de matar alguém, muito menos a criança que eu gerei", completou.
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