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As prisões foram realizadas em São Gonçalo, Niterói, Maricá e na capital do Rio de Janeiro. A quadrilha criava múltiplas marcas, como a "Next Pharmaceutic", para simular uma concorrência de mercado entre elas.
“Estamos lidando com uma estrutura criminosa extremamente organizada, que não apenas produz e vende anabolizantes falsificados, mas que também manipula o mercado para parecer legítima. A operação deles atinge pelo menos 26 estados do Brasil”, destacou a delegada Iasminy Vergetti, da 76ª DP (Centro de Niterói).
A investigação revelou que influenciadores digitais também podem estar envolvidos no esquema ao promoverem os produtos da quadrilha.
“Muitos influenciadores que divulgaram essas marcas serão alvos de uma nova investigação. Vamos apurar se houve envolvimento direto ou se foram utilizados como ferramentas de marketing, mesmo que de forma negligente. Além disso, a lavagem de dinheiro e outros crimes associados também serão investigados”, informou o delegado Luiz Henrique.
A operação contou com o uso de tecnologia avançada para quebrar comunicações armazenadas na nuvem dos investigados. Essas informações foram cruciais para desmantelar o esquema. Agora, as autoridades buscam rastrear os recursos financeiros da quadrilha para identificar o fluxo de lavagem de dinheiro, que financiava o estilo de vida luxuoso de seus líderes.
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