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A SuperVia destacou que a prática de "surfe ferroviário" compromete a segurança dos ageiros e afeta o bom funcionamento da operação dos trens. Em 2022, foram registrados 46 casos desse tipo.
Juliana Barreto, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da SuperVia, ressaltou os riscos envolvidos: "Essa atitude é imprudente e coloca em risco tanto a vida dos infratores quanto o funcionamento da operação. Essas crianças estão expostas a sérios perigos", afirmou.
A empresa também informou que qualquer pessoa flagrada em locais inadequados nos trens será retirada, detida e encaminhada à delegacia com o apoio do Grupamento de Polícia Ferroviária (GPfer) ou dos batalhões da área. Além disso, os maquinistas não poderão seguir viagem até que os "surfistas" sejam retirados, o que gera atrasos.
A SuperVia orienta os ageiros a denunciarem qualquer atitude que coloque em risco a segurança, por meio de seus canais de atendimento ou do Disque Denúncia (2253-1177).
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