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Acusado por terrorismo queria se vingar de Lady Gaga no Rio 6p4p4k Enfoco - O seu site de notícias

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A ação foi parte da Operação Fake Monster, que desmontou um plano de atentado a bomba e prendeu dois suspeitos apontados como líderes de um grupo que disseminava discursos de ódio e ameaças nas redes. A operação envolveu agentes em quatro estados: Rio de Janeiro, Niterói e Duque de Caxias, no Rio; Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, em São Paulo; São Sebastião do Caí e Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.

No total, nove pessoas foram alvo de mandados. Os dois principais líderes foram identificados como um homem do Rio Grande do Sul, preso por porte ilegal de arma, e um adolescente de 17 anos do Rio, apreendido por armazenar imagens de exploração sexual infantil.

De acordo com a investigação, o grupo tinha como alvo o público LGBTQIA+, crianças e adolescentes. Os ataques seriam realizados durante grandes eventos, como o show de Lady Gaga, que reuniu mais de 2 milhões de pessoas na orla de Copacabana.

"Sem criar qualquer tipo de pânico, qualquer tipo de alarde, prendemos os 2 principais líderes dessa organização criminosa, esses terroristas", disse o delegado Felipe Curi.

O homem que prometia vingança contra Lady Gaga foi localizado em Macaé, no Norte Fluminense. Ele não foi preso, mas responde por terrorismo e induzimento ao crime.

As autoridades alertam que o grupo agia para chamar atenção nas redes e recrutar jovens.

"Foi uma ação integrada que salvou centenas de vidas. Esses grupos, que são organizados, têm metas para alcançar notoriedade, para arregimentar mais expectadores, mais participantes, a maioria adolescentes, muitas crianças”, afirmou o delegado Luiz Lima, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática.

Segundo o delegado Carlos Oliveira, a Lei Antiterrorismo permite que atos preparatórios já sejam tratados como crime.

"Você não precisa esperar ele jogar o coquetel molotov. Ele demonstrou intenção, articulação com outras pessoas, e o ato preparatório pode ser considerado crime", explicou.

As investigações seguem para identificar outros possíveis envolvidos no grupo.

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