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A Polícia Civil informou que vai investigar se a vida da jovem poderia ter sido salva caso houvesse o equipamento no local. Daiane tinha histórico cardíaco, porém estava com os exames em dia.
"Agentes tiveram no local e certificaram que, de fato, a academia não possuía o equipamento. Agora a investigação será feita para determinar se o desfibrilador poderia salvar a vida da jovem independente do histórico cardíaco", disse o delegado Angelo Lages ao "RJ 2" da TV Globo.
A Prefeitura do Rio, que é responsável pela multa nesses casos, já foi acionada pela Polícia Civil.
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