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A maioria das armas, ainda de acordo com a PM, é da plataforma Colt, fabricada nos Estados Unidos. Só desse modelo, foram 295 fuzis apreendidos. As armas chegam desmontadas ao Brasil, geralmente ando por fronteiras de países como Paraguai, Bolívia e Colômbia, até serem montadas por armeiros e readas para facções criminosas.
Além dos Estados Unidos, o estudo mostra que também foram encontrados fuzis fabricados em Israel, Alemanha, Áustria e República Tcheca.
O levantamento da Polícia Militar revela ainda que, só neste ano de 2025, 60% dos fuzis apreendidos até agora continuam sendo de fabricação americana, o que mostra que o fluxo do tráfico de armas segue praticamente o mesmo.
As armas retiradas das mãos de criminosos foram localizadas, principalmente, em áreas dominadas pelo Comando Vermelho, onde 365 fuzis foram apreendidos em 2024. Outras 204 armas estavam com o Terceiro Comando Puro, 48 com milicianos e 27 com a facção Amigos dos Amigos (ADA).
O secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, disse que o combate ao tráfico de armas é um dos maiores desafios da corporação. Segundo ele, os PMs apreendem, em média, quase dois fuzis por dia no estado.
"A tropa não vai parar, mas é preciso uma ação que envolva o governo federal e até outros países para enfrentar o contrabando de armas", declarou o coronel Menezes.
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