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Na quinta-feira (6), fiscais do Crea fizeram a vistoria do local onde caiu a pilastra que matou a menina. Eles foram recebidos por um subsíndico e um engenheiro amigo do síndico, que não estava no local. Durante 40 minutos, os fiscais fotografaram o local, mas não puderam se aproximar do pilar destruído porque a área está interditada. Os fiscais examinaram a planta do condomínio, mas não foi localizado o projeto do Espaço Relax, onde há uma cobertura de madeira (gazebo), além de duas redes sustentadas por quatro pilaretes. Um deles caiu, resultando na morte da menina.
A obra do condomínio foi entregue em 2009, com o Espaço Relax previsto na planta. O local foi submetido a uma reforma recente, mas não houve registro da atuação de um profissional de engenharia.
“Toda obra, mesmo que possa parecer simples, se não tiver um engenheiro avaliando o risco, você corre o risco de ter alguma situação mais problemática que no olhar de um leigo não seja identificada. E pior: você vai mascarar a real periculosidade do ambiente. É fundamental que sempre, antes de fazer qualquer tipo de obra, você tenha um engenheiro avaliando e, aí sim, identificar que aquilo não representa nenhum risco, mesmo você fazendo a pintura de uma parede”, destaca Miguel Fernández.
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