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Em depoimento, o técnico de laboratório Ivanilson Santos, preso anteriormente, declarou que a mulher havia dado ordens para que os testes deixassem de ser feitos diariamente e assem a ser realizados apenas uma vez por semana.
Além da coordenadora, outros dois sócios do laboratório foram levados à Decon, onde prestaram depoimento e foram liberados. A 2ª fase da “Operação Verum” cumpriu um mandado de prisão e oito de busca e apreensão, com apoio do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE).
Na primeira fase da operação, realizada na segunda-feira (14), duas pessoas foram presas e duas outras se entregaram posteriormente. Na sexta-feira (18), a Justiça decidiu pela manutenção da prisão temporária dos quatro funcionários do laboratório. A polícia segue analisando os documentos e materiais apreendidos.
De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, o laboratório PCS Saleme emitiu uma série de resultados falsos, incluindo positivos e negativos para HIV, afetando até mesmo exames de crianças.
As práticas do laboratório resultaram em diversas ações judiciais por danos morais e materiais, indicando uma desconsideração pelas vidas dos clientes e da população em geral.
Com o progresso das investigações, a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) desmembrou o inquérito para investigar os laudos falsos e instaurou um novo procedimento para apurar o processo de contratação da empresa.
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