Achados e Perdidos
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Próximo artigoDurante a fuga, o motorista danificou a cancela de saída do estacionamento, deixando para trás o para-choque e a placa do carro, que caíram no local. O veículo foi abandonado na Avenida Jean Khoury Farah, a cerca de 2 km de distância, informou a polícia.
O carro utilizado no crime pertence ao pai de Luan Henrique, de 30 anos, que foi assassinado com sete tiros pelo PM Abel em março do ano ado durante uma discussão de trânsito. Abel foi preso na época, mas acabou sendo liberado posteriormente.
A família de Luan decidiu conduzir uma investigação paralela para esclarecer a morte, reunindo gravações de mais de 70 câmeras de segurança instaladas ao longo de uma avenida em Itaquera, na Zona Leste. O objetivo era refazer os últimos os de Abel, que foi preso como principal suspeito do crime.
O atropelamento ocorreu em um momento de grande movimento no shopping. Testemunhas disseram à polícia que correram para socorrer a vítima após o impacto, mas o motorista retornou com o carro e ou novamente sobre o corpo antes de fugir do local.
A polícia conseguiu identificar o proprietário do veículo após a peça que se desprendeu do carro, o para-choque com a placa, cair ao ar pela cancela de saída do estacionamento durante a fuga.
De acordo com a polícia, o pai e o irmão de Luan Henrique estão sendo investigados. Segundo informações da TV Globo, o motorista do carro estava seguindo o policial desde as 16h, quando ele entrou no shopping com a família.
Na manhã desta quarta-feira (16), a Polícia Civil cumpre mandados de prisão contra os suspeitos envolvidos na morte do policial. A operação ocorre em endereços da zona norte da capital paulista.
Para os investigadores, a principal linha de investigação é de que o crime tenha sido motivado por vingança.
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