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Além disso, parte do teto do shopping Center Norte desabou, mas não houve relatos de feridos. O aeroporto de Congonhas também foi afetado, com o cancelamento de dois pousos e duas decolagens, conforme informações da Aena.
Entre 15h30 e 18h50, o Corpo de Bombeiros recebeu 219 chamados relacionados a enchentes e inundações, 97 para quedas de árvores, quatro para desmoronamentos e três para quedas de fiação elétrica na capital e região metropolitana. Não houve registro de vítimas, segundo a corporação.
A concessionária Enel informou que cerca de 126 mil imóveis estavam sem energia na cidade por volta das 19h30, enquanto o pico de interrupção atingiu mais de 140 mil imóveis. Em todo o estado de São Paulo, foram 179 mil propriedades afetadas.
Segundo a Defesa Civil, o volume de chuva acumulado em três horas foi de 122 milímetros, o que representa quase metade da média esperada para o mês de janeiro. A chuva foi causada por uma combinação de calor e umidade ao longo da semana, segundo a empresa de meteorologia MetSul, que destacou o registro de temperaturas elevadas nos dias anteriores ao temporal.
O trânsito na capital também foi severamente impactado. Por volta das 17h46, a cidade registrava 1.012 quilômetros de congestionamento, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). As zonas mais afetadas foram a leste, com 271 quilômetros de lentidão, e a oeste, com 233 quilômetros.
A situação começou a se normalizar no início da noite, com a redução da intensidade da chuva e a diminuição dos pontos de alagamento ativos.
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