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A ativista explicou na publicação que as aranhas fazem parte da espécie Parawixia Bistriata e não oferecem risco aos humanos. “Elas fazem essa teia gigantesca que atravessa a estrada, am o dia dormindo e saem no final da tarde”, esclareceu.
Com o aumento das temperaturas, este fenômeno pode se tornar cada vez mais frequente. As colônias podem crescer, resultando em um maior número de teias e em mais episódios como este, chamado de “chuva de aranhas”.
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