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“De ontem para hoje [segunda-feira], o comando da CNB, do qual faço parte, fez várias rodadas de conversa para buscar a unidade da corrente. A ministra Gleisi, que foi presidente do PT e tem o respeito de todos, e agora como ministra de absoluta confiança do presidente Lula, deixou claro o apoio, o empenho e o pedido de apoio do Presidente Lula à candidatura de Edinho a presidente”, afirmou Quaquá.
O gesto de unidade reforça a articulação da CNB, considerada essencial para a governança interna do partido e para a preparação da legenda rumo às eleições de 2026.
“Para termos um partido com rumo e unido para a reeleição do presidente Lula, cheguei à conclusão de que o melhor é não registrar candidatura e sairmos com a CNB unida e com Edinho sendo o candidato de todos e todas à presidência”, completou o prefeito de Maricá.
Com a saída de Quaquá do páreo, Edinho Silva — ex-prefeito de Araraquara (SP) e ex-ministro da Secretaria de Comunicação no governo Dilma Rousseff — consolida-se como o nome preferido do Planalto para assumir a presidência nacional do PT.
Apesar da costura de unidade dentro da CNB, o processo eleitoral interno da legenda segue movimentado. O deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que presidiu o partido entre 2011 e 2017, oficializou sua candidatura e é apoiado por figuras históricas como José Genoíno, Olívio Dutra e o líder do MST, João Pedro Stédile. Ele representa a corrente Novo Rumo, que conta ainda com apoio de outras tendências como Democracia Socialista (DS), Avante, Diálogo e Ação Petista (DAP).
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