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A ampliação do aeroporto tem causado atrito entre os vizinhos e a istração municipal por causa do aumento no barulho. Moradores chegaram a entrar com ações populares na Justiça para tentar impedir o avanço das obras no local, que é de responsabilidade da União, mas operado pela Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar).
Até pouco tempo, a própria prefeitura negava qualquer plano de obra viária ou desapropriação para a região. Agora, a possibilidade de compra dos imóveis surge como uma alternativa para tentar resolver o ime.
O aeroporto está em fase de obras de melhoria na pista, o que fez com que o programa Voa Maricá, que ligava a cidade a Campinas, em São Paulo, fosse temporariamente suspenso. Segundo a Codemar, os voos devem voltar no segundo semestre de 2025, com novos destinos como Brasília e Belo Horizonte.
Além da pista, estão sendo construídos novos hangares no chamado Pátio 4, dentro do plano de expansão do espaço. Atualmente, o aeroporto realiza cerca de 70 voos offshore por dia, com destino à Bacia de Santos, importante área de exploração do pré-sal.
Localizado a 58 km do Santos Dumont, a 65 km do Galeão e a 33 km do Polo Gaslub, em Itaboraí, o Aeroporto de Maricá é apontado como ponto estratégico para a aviação da região Leste do estado.
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