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O parlamentar reforça ainda a importância de fortalecer as legislações estaduais de forma que possam ser cumpridas, atendendo as demandas dos pacientes, além da necessidade de ampliar a divulgação de informações sobre a síndrome, alertando e conscientizando a população.
Esta tem sido uma das missões da responsável pela Associação RJ Fibromialgia, a farmacêutica Camila Andrade Pires.
“Eu sei os danos e o impacto negativo e incapacitante que essa síndrome acarreta para a vida dos pacientes e, indiretamente, ela atinge e adoece toda a família. Minha luta diária é trazer visibilidade para a doença considerada invisível. Quando o assunto vira pauta, a informação é pulverizada e, com isso, mais pessoas tomam conhecimento da fibromialgia, se reconhecem nos relatos e podem buscar, com mais dignidade, seu diagnóstico e seu tratamento”, afirma Camila.
Nos últimos anos, a síndrome tornou-se mais conhecida após relatos de pessoas públicas que viviam com o diagnóstico, como a cantora norte-americana Lady Gaga, que esteve recentemente no Rio de Janeiro para um megashow na Praia de Copacabana.
Gaga contou que precisou cancelar uma apresentação que aconteceria no Rock in Rio de 2017 devido a problemas de saúde, na ocasião, ava por uma crise de fibromialgia.
Vale lembrar que não existe exame específico para a fibromialgia, trata-se de um diagnóstico clínico, realizado em consultório a partir de avaliação do paciente com exames eliminatórios para outros problemas de saúde.
Entre os sintomas estão dores no corpo, pode ser em toda extensão ou em partes, contraturas musculares, cansaço muito intenso ou dificuldades para dormir, mesmo quando a pessoa está exausta, dificuldade de concentração, ansiedade, alterações intestinais e de memória.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), cerca de 3% da população brasileira têm a síndrome.
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