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A polícia ressalta que MC Poze fazia shows em comunidades dominadas pela facção, sempre sob a proteção de traficantes armados com fuzis.

O advogado Fernando Henrique Cardoso Neves declarou ao portal G1 que quer entender o motivo da prisão.

"Essa é uma narrativa já antiga. Se ele não for liberado, vamos entrar com um habeas corpus”, afirmou à reportagem.

De acordo com a DRE, os eventos que Poze participava serviam para financiar o crime, movimentando dinheiro do tráfico e ajudando na compra de drogas e armas.

Um dos shows, realizado em 19 de maio na Cidade de Deus, reuniu traficantes armados horas antes da morte do policial civil José Antônio Lourenço, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), durante operação na comunidade.

A Polícia Civil reforça que as letras de MC Poze extrapolam os limites constitucionais da liberdade de expressão e artística, configurando crimes graves de apologia ao crime e associação para o tráfico de drogas. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e os financiadores diretos dos eventos criminosos.

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