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Em entrevista ao portal "Metrópoles", o comandante-geral da PMERJ, coronel Marcelo Menezes de Nogueira, comentou sobre o caso.
“Determinei a abertura de inquérito policial militar, de cunho interno, a ser realizado pela corregedoria. Não farei julgamento preliminar, mas entendo que não é recomendável associar um órgão policial a um rapper que exalta o fato de ser filho de traficante. À medida que o policial está fardado, a serviço da segurança do estado, efetivamente minha visão é que não é desejável essa conduta. Repudio a posição do policial. Ela não representa a posição da Polícia Militar do Estado Rio de Janeiro”, disse Marcelo.
Oruam tem diversas letras fazendo apologia ao tráfico de drogas e de armas. Recentemente, o rapper fez um show com uma bandeira e uma camisa estampando o rosto do seu pai, Marcinho VP, pedindo liberdade. O criminoso, de alta periculosidade, está preso agosto de 1996 por diversos crimes, entre eles esquartejar e matar adversários do Comando Vermelho.
Procurada pelo ENFOCO, a Polícia Militar limitou-se a dizer, em nota, que "o policial militar foi ouvido pela Corregedoria Geral da Corporação".
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