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Durante o caso, a paciente relatou que o homem colocou o pênis na boca dela e ejaculou. Em seguida, a mulher relatou a situação outros profissionais e a denúncia foi levada para a direção do hospital. Perguntado, o homem negou as acusações.
Segundo a Polícia Militar, agentes do 16º BPM (Olaria) foram acionados para uma ocorrência de estupro de vulnerabilidade no Hospital Estadual Getúlio Vargas. No local, eles foram informados que um funcionário teria abusado de uma mulher.
Ainda de acordo com a corporação, o caso foi encaminhado para a 22ª DP (Penha). Procurada, a Polícia Civil não retornou o contato até o momento da publicação desta reportagem.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde repudiou o caso e afirmou que, "assim que tomou conhecimento da denúncia, a direção do hospital acionou a polícia e comunicou à Secretaria e à Fundação Saúde, gestora da unidade, e todas as medidas cabíveis foram adotadas. Uma equipe do hospital também acompanhou a família na delegacia".
Ainda de acordo com o comunicado, "a Fundação Saúde já determinou à empresa terceirizada o desligamento imediato do funcionário. A Secretaria também está à disposição das autoridades policiais para colaborar com as investigações. Além disso, uma equipe multidisciplinar foi designada para prestar apoio e acompanhamento psicológico à paciente e à família".
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