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Para não ser localizado, o criminoso fez a troca do para-brisa e outros reparos no veículo envolvido no fato, ainda de acordo com a Polícia Civil. Diante dos fatos, os agentes da DHNSG representaram pela prisão preventiva do autor por crime de homicídio por dolo eventual e fraude processual, pela omissão de informações relevantes e modificação do objeto ligado ao crime.
Durante o depoimento, ainda segundo a Polícia Civil, Everton Oliveira disse que não viu Lucas, cochilou ao volante e bateu numa mureta. O motorista de van foi preso por agentes da DHNSG nesta terça na descida da Ponte Rio-Niterói. Ele faz a linha M557 (Boa Vista- Rio de Janeiro).
Na última terça-feira (8), Maria Eduarda Celestino, de 26 anos, esposa do atleta, percebeu o desaparecimento do marido por volta das 7h30, ao acordar e notar que Lucas ainda não havia retornado da corrida matinal. Segundo ela, Lucas deveria estar no trabalho às 8h40, no estacionamento do shopping Multicenter, em Itaipu, na Região Oceânica de Niterói, onde atuava há oito meses como operador.
Estranhando a ausência, ela entrou em contato com dois supervisores do marido, que confirmaram que ele não havia comparecido ao trabalho. “Mandei mensagem para um supervisor e para outro chefe, e eles informaram que o Lucas não tinha ido. Ele saiu de casa sem nada”, contou.
Maria Eduarda então mobilizou familiares e amigos, incluindo a mãe de Lucas, Juliana Celestino, para iniciar as buscas. Familiares e amigos se dividiram em grupos e percorreram diversos bairros de Niterói e São Gonçalo em busca de pistas sobre o paradeiro de Lucas, que nunca havia ficado tanto tempo fora de casa sem dar notícias.
O corpo foi encontrado por amigos da vítima, na manhã do dia seguinte ao desaparecimento, às margens da BR-101, altura do bairro Porto do Rosa, em São Gonçalo, com sinais de fraturas, segundo a família.
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