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Em fevereiro, além das 21 armas - que incluíam fuzis, pistolas, revólveres, uma submetralhadora e uma escopeta automática -, a polícia apreendeu mais de mil munições de diferentes calibres.
A investigação revelou que o homem possuía registro de Colecionador, Atirador e Caçador (CAC), que foi cancelado pelo Exército Brasileiro devido ao volume incompatível de aquisições. Além disso, o suspeito já havia sido preso em 2019 por suspeita de envolvimento com grupos de extermínio na Região Serrana do estado.
A operação foi coordenada pela Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) e contou com apoio da Subsecretaria de Inteligência (SSINTE) da Polícia Civil, que monitorava o investigado há meses. Com o cancelamento do Certificado de Registro (CR), Marcus Paulo perdeu de forma definitiva o direito de posse de armamentos.
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