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A investigação da Polícia Civil demonstrou, no entanto, que Igor e Thiago não estavam envolvidos no crime. Os dois chegaram a ser presos sob a acusação de roubo, mas a ausência de provas e a confirmação de sua inocência resultaram na soltura da dupla. Igor, entretanto, sofreu graves consequências: o disparo atingiu seu corpo e resultou na perda de um rim.
A denúncia contra Carlos Alberto inclui o crime de tentativa de homicídio qualificado, enquanto Josilene foi denunciada por falso testemunho. O Ministério Público também havia pedido para a Justiça a prisão de Carlos Alberto, o que foi negado. Portanto, o acusado permanecerá solto até o julgamento.
Apesar da gravidade do caso, a juíza Alessandra da Rocha Lima Roidis, da 1ª Vara Criminal da Capital, negou o pedido de prisão preventiva do PM reformado. Segundo a decisão, a magistrada interpretou equivocadamente que o MP havia retirado o pedido de prisão.
Igor Melo foi baleado pelo PM reformado enquanto retornava para casa. Ele estava na garupa da moto conduzida pelo motociclista por aplicativo Thiago Marques Gonçalves, quando ambos foram abordados por um policial, após serem falsamente acusados de roubar o celular da esposa do PM.
O policial disparou contra Igor, atingindo-o nas costas. Ele foi internado em estado grave e perdeu um rim devido ao disparo. Além disso, o universitário foi preso em flagrante, mas o Ministério Público arquivou as acusações, pois ficou comprovado que tanto ele quanto Thiago estavam trabalhando no momento do ocorrido.
Após o caso, o estudante ficou quase uma semana internado no Hospital Estadual Getúlio Vargas e teve parte do estômago comprometida.
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