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Essa OS, que já recebeu quase meio bilhão de reais dos cofres públicos do estado do Rio de Janeiro, tinha como responsável Daniel Cardoso de Sá, genro de Eduardo Cunha, segundo levantamento feito pelo "RJ2".
Ele assinou os contratos da Quântica durante o período em que atuava na organização, antes de deixar a direção em julho de 2022.
O laboratório está envolvido no caso de infecção de transplantados por HIV e recebeu cerca de R$ 20 milhões em contratos públicos.
Além de sua participação no PCS Lab, Matheus Teixeira Vieira, primo de Doutor Luizinho, é sócio da Quântica Serviços de Radiologia, que também foi contratada por uma organização social para prestar serviços ao Hospital Estadual Getúlio Vargas e à UPA da Penha. A empresa já teria faturado quase R$ 10 milhões por meio de contratos com o poder público.
O Ministério Público está investigando a possível interferência de Doutor Luizinho nas contratações das empresas ligadas à sua família. O caso também inclui apurações sobre notas fiscais apresentadas pela OS.
Doutor Luizinho afirmou desconhecer o envolvimento de seu primo na sociedade da Quântica e defendeu a punição dos responsáveis pela contaminação dos pacientes.
A deputada Dani Cunha declarou que seu marido, Daniel, deixou o IPCEP antes de seu casamento e antes dela assumir o mandato. Eduardo Cunha não comentou o caso.
A organização social IPCEP confirmou que Daniel Cardoso de Sá não está lá desde meados de 2022 e negou atual ligação com o ex-deputado federal Eduardo Cunha. A O.S. disse que a empresa Quântica foi contratada por meio de licitação.
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