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"Ela não merecia isso. Era tão jovem, tão amorosa e inteligente. Estava vivendo o auge da sua vida", disse uma pessoa, que não quis se identificar, durante o cortejo.
Durante o período em que ficou internada, a família chegou a criar uma campanha de doação de sangue nas redes sociais.
Thays era nutricionista e estudante de Medicina Veterinária. Além disso, ela não tinha filhos, mas era casada. Em suas redes sociais, ela demonstrava claramente seu amor pelo time de coração, o Fluminense, sua paixão pelos três cachorros e o carinho pelo mundo animal.
Ainda não há informações detalhadas sobre o que motivou o crime e qual seria o destino de Thays. Procurada, a Polícia Civil limitou-se ao dizer que a 74ª DP (Alcântara) está investigando o caso e "diligências estão em andamento para apurar a autoria do crime".
Thays estava na garupa de uma moto de aplicativo quando criminosos armados abordaram e atiraram contra as vítimas na Rua Luis Mota, no bairro Amendoeira, também em São Gonçalo, no dia 24 de dezembro. A jovem e o piloto da moto, Thiago da Silva Lucas, de 29 anos, foram atingidos, sendo que Thays ficou em estado mais grave, com nove perfurações à bala.
A motocicleta Yamaha Fazer 250, de cor preta, não foi levada pelos criminosos, que conseguiram fugir do local. A jovem foi encaminhada ao Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê, onde ficou 21 dias internada. Ela não resistiu aos ferimentos e sofreu falência múltipla dos órgãos.
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