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A denúncia aponta que o suposto crime ocorreu em julho de 2022, depois que o ex-vereador deixou uma boate e foi até a casa de um amigo. Segundo a vítima, ele teria trancado a porta do quarto e utilizado uma arma para intimidá-la e teria mantido relações sexuais de forma violenta. Além disso, teria batido no rosto dela e ameaçado espancá-la caso reagisse.
“A gente entrou no quarto consensualmente, fechou a porta do quarto, teve relação sexual e a vida seguiu. Tanto [o sexo] não foi violento, que a médica dela foi chamada para depor nos autos do processo, para dizer como ela estava após ficar comigo, e a médica dela, sob compromisso da lei de não mentir, informou que ela não tinha um sinal de violência”, afirma Gabriel Monteiro.
O ex-vereador também comentou as acusações relacionadas à suposta gravação de vídeos íntimos e envolvimento com menores de idade. Segundo ele, a jovem envolvida teria sugerido a filmagem e mentido sobre a própria idade. Ao ser confrontado sobre o conteúdo do vídeo, Monteiro voltou a afirmar que a iniciativa partiu da adolescente.
“Essa geração mais nova tem o hábito de gravar tudo, e vi isso como uma forma de me resguardar. O mais grave é que essa jovem foi exposta de forma cruel, em uma tentativa de usá-la contra mim, mas essa estratégia falhou”, afirmou.
Monteiro ainda responsabiliza seu ex-produtor de vídeos, Fábio Neder, por uma suposta tentativa de incriminá-lo.
“Ele pressionou e obrigou pessoas a mentirem em depoimento contra mim”, declarou. No entanto, o inquérito da polícia destaca que as vítimas foram apresentadas por um advogado com vínculos com o próprio ex-parlamentar.
Conhecido por sua atuação nas redes sociais e no YouTube, Gabriel Monteiro foi eleito o terceiro vereador mais votado do Rio em 2020. Após assumir o cargo, sua trajetória política ou a ser envolta em controvérsias e acusações graves. Entre elas, destaca-se a denúncia de estupro contra uma mulher, o que o levou à prisão de 2022 até março deste ano.
Atualmente, Monteiro é monitorado ininterruptamente por uma tornozeleira eletrônica. Em entrevista ao Cabrini, ele se defendeu das acusações: “Eu não sou estuprador. Eu nunca estuprei ninguém. Eu nunca cometi um crime”.
O ex-vereador, que teve seu mandato cassado também em 2022, continua respondendo por outras denúncias, abordadas por Cabrini, incluindo a suposta manipulação de imagens e um relacionamento, na mesma época, com uma adolescente de 15 anos.
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