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Ela ainda relatou que chegou a entregar dinheiro aos ladrões antes de Chiara ser levada e que um homem que ava no momento tentou ajudar, gritando e correndo atrás junto com a mãe da tutora, mas não conseguiu impedir o roubo. Ainda segundo a mulher, o casal teria fugido em direção à Rua Santo Amaro.

Contudo, investigações da 9ª DP (Catete) mostraram outra realidade. Através da análise de imagens de câmeras de segurança da região, a polícia constatou que a cadela se soltou da coleira e fugiu sozinha.

Nos vídeos, é possível ver Chiara correndo por uma calçada, atravessando a rua, quase sendo atropelada e desaparecendo em seguida. Uma mulher e um homem aparecem nas imagens correndo atrás do animal e chamando seu nome.

Invenção por medo

Segundo a Polícia Civil, a acusada inventou a história do roubo por medo da reação da filha ao descobrir que a cadela havia escapado durante o eio.

O delegado responsável pelo caso, Rafael Barcia, alertou sobre os impactos de relatos falsos: “A falsa comunicação de crime aumenta a sensação de insegurança e mobiliza recursos que deveriam estar sendo usados em investigações reais. Ouvimos testemunhas, analisamos as imagens, e ficou claro que a cadela apenas se soltou da coleira.”

A mulher, que inicialmente foi tratada como vítima, agora será investigada por falsa comunicação de crime. As buscas por Chiara continuam.

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