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A empresária publicou um vídeo nas redes sociais, onde mostra ela tirando as roupas de dentro da bolsa no interior da loja.
"Vivenciei algo muito doloroso, sofri racismo e fui acusada injustamente de roubo. Só mexi na primeira arara, saí da loja e dei uma corridinha para alcançar elas. Fomos em outras lojas e senti que estava sendo seguida por volta de 40 minutos, e logo em seguida fui abordada pela gerente me acusando de roubo sem nenhuma prova. Fomos até a loja e chegando lá, sem provas e sem ter conferido a câmera antes, pediu para olhar minha bolsa", relatou Jane em postagem.
Após voltar à loja para esclarecer a acusação, Jane relatou que a equipe fechou o local com ela e suas amigas dentro. Ela também denunciou que alguns funcionários teriam debochado da situação.
"Um segundo funcionário disse que me viu saindo com uma peça na mão, nos mandou calar a boca fazendo um sinal de deboche com a mão. Continuamos por mais ou menos 1h dentro da loja com os funcionários e o coordenador do shopping responsável pela segurança, e quando saímos ficamos mais 50 minutos aguardando a polícia", escreveu.
O caso foi registrado na 44ª DP (Inhaúma), para onde Jane, suas amigas e os funcionários foram encaminhados.
Questionada, a Polícia Civil informou que os agentes realizam diligências para esclarecer o caso.
Por meio de nota publicada nas redes sociais, a Farm lamentou o ocorrido e informou que a funcionária envolvida não faz mais parte da equipe. A marca instaurou uma sindicância para apurar o envolvimento de outros colaboradores:
"Desde o conhecimento do caso, tentamos contato com a cliente e atuamos imediatamente, dada a seriedade da situação e de acordo com o código de conduta que rege as relações na marca, que preza pelos direitos individuais e respeito a todas as pessoas. Na FARM defendemos que todas as pessoas, independente de raça, etnia, identidade de gênero, corpos, religiões e orientação sexual são bem-vindas e não toleramos nenhum tipo de discriminação", declarou a empresa.
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