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Além dele, também foram detidos mais quatro acusados, são eles o tenente-coronel, Hélio Ferreira de Lima, o general de brigada e ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mario Fernandes, o major do Comando de Operações de Goiânia, Rodrigo Bezerra de Azevedo, e o policial federal, Wladimir Matos Soares.
Todos os citados, com exceção de Wladimir, seriam integrantes do "Kids Pretos", que são militares da ativa ou da reserva, especialistas em operações especiais.
Em nota, o Exército Brasileiro confirmou as prisões, informando que os militares da ativa não se encontravam participando da Operação de GLO na Cúpula do G20, mas que não se manifesta quanto a processos em andamento. Leia abaixo:
"O General Mário Fernandes e o Tenente-Coronel Hélio Ferreira Lima encontravam-se no Rio de Janeiro para participar de cerimônias de conclusão de cursos de familiares e amigos. Além deles, o Tenente-Coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo deslocou-se para a guarnição, a serviço, para participar de outras atividades e não fez parte do efetivo empregado na operação de GLO.
O Tenente-Coronel Rafael Martins De Oliveira já se encontrava afastado do serviço por medidas cautelares determinadas pela justiça.
Este Centro informa, ainda, que a Força não se manifesta sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República".
A "Operação Contragolpe" foi instaurada para investigar uma tentativa de golpe de Estado planejada pelos militares após as eleições presidenciais de 2022. A investigação apontou que os militares utilizaram conhecimento técnico-militar para planejar, coordenar e executar ações ilegais nos meses de novembro e dezembro de 2022.
Entre essas ações, foi identificado um plano chamado “Punhal Verde e Amarelo”, a acontecer em 15 de dezembro de 2022, para matar o Presidente e Vice-Presidência da República eleitos naquela ocasião.
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