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O caso começou a ser investigado em março deste ano, quando a paciente Priscilla dos Santos Nascimento, de 42 anos, morreu após ar por um procedimento estético para tratar varizes na clínica de Marins.
A polícia apura se o médico usou um medicamento vencido e possivelmente violado durante o atendimento. A suspeita é de que o produto tenha causado uma infecção generalizada na paciente, o que pode ter levado à morte.
Além disso, os investigadores afirmam que prontuários médicos foram fraudados com a ajuda de funcionários da clínica, numa tentativa de atrapalhar as investigações.
Marins foi autuado por vender, armazenar e expor produtos em condições impróprias ao consumo. O material recolhido foi levado para análise e a Polícia Civil segue investigando o caso.
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