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“Eu só quero o que é meu, e o que Deus generosamente me dá!”, postou o funkeiro em frente à Cidade da Polícia, no Jacarezinho, na Zona Norte do Rio.
Até a publicação desta reportagem, a Polícia Civil não havia respondido sobre a devolução dos pertences do artista.
As investigações apontam que os sorteios divulgados por ele e outros nomes nas redes sociais seguiam o modelo da Loteria Federal, numa tentativa de parecerem legais. No entanto, segundo a polícia, o esquema usava um aplicativo que não era auditado e tinha sinais de manipulação.
Pelas regras brasileiras, só instituições sem fins lucrativos podem fazer rifas, e mesmo assim, com autorização da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria do Ministério da Fazenda.
Entre as joias apreendidas, estavam peças chamativas, como um pingente de pitbull, apelido do cantor, e outro com a imagem dele usando a camisa do Flamengo, em homenagem ao Rodo, comunidade onde nasceu, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio.
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