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No Brasil, não há uma lei que proíba a compra de uma máscara realista na internet. No entanto, segundo a polícia, o objeto pode ser considerado ilegal se for usado para crimes. Com isso, em caso indevido, a pessoa pode ser enquadrada em três crimes, como: roubo qualificado, falsidade ideológica e estelionato.
Segundo as investigaçõs, o crime foi arquitetado pelo empresário Alexandre Ceotto André, ex-candidato a vice-prefeito de Niterói e amigo de infância da própria vítima. A Polícia Civil realizou buscas e apreensões em endereços ligados à sua família, no entanto, ele não foi encontrado e segue foragido da Justiça.
Alexandre Ceotto já teria, inclusive, morado no apartamento alvo do crime e foi quem o vendeu ao atual proprietário, o que mostra o grau de intimidade entre os dois, aponta a polícia. As investigações ainda revelaram que o político era amigo da vítima e desconfiava que havia cerca de US$ 1 milhão escondidos no apartamento.
A delegada Iasminy Vergetti, da 76ª DP (Niterói), afirmou que as investigações começaram em fevereiro, a partir do monitoramento de câmeras de segurança, oitivas de testemunhas e cruzamento de informações.
Segundo a polícia, a ação foi milimetricamente planejada: o executor utilizou uma máscara realista, luvas e roupas específicas para não deixar rastros. Câmeras mostram que Luis Maurício estacionou um carro próximo ao local horas antes do crime, foi até seu escritório de táxi, trocou de roupa e, já disfarçado, retornou ao prédio, entrando pelo o de funcionários.
Ele permaneceu por cerca de 16 minutos no apartamento, onde teria arrombado o local e subtraído os bens da vítima.
Procurada, a defesa técnica do empresário Alexandre Ceotto disse que "ainda não teve o aos autos do processo e, por tal motivo, ainda estamos levantando as informações para procedermos para demonstrar a inocência do Sr. Alexandre Ceotto".
O escritório que representa o advogado Luís Maurício ainda não foi localizada.
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