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O parto estava previsto para sábado (29), mas a bolsa rompeu um dia antes e ela foi levada ao hospital. Sem tempo para um acompanhante, Kathelen ou pela cesariana sozinha. Segundo o relato dela, os profissionais pediram roupas para dois bebês antes da cirurgia. No entanto, após ouvir apenas um choro, foi informada de que não havia outra criança.
"Me botaram na sala de cirurgia, me mandaram separar duas roupas para dois bebês, tomei anestesia, fiquei deitada, escutei o choro de uma, botaram em cima de mim, eu falei que não aguentava e depois falaram que não tinha outro bebê, não me falaram mais nada”, conta a mãe ao "RJ2".
Os documentos do hospital também indicam gestação gemelar, inclusive na declaração de nascido-vivo entregue à mãe. Diante da situação, a família registrou um boletim de ocorrência na 34ª DP (Bangu). A delegacia solicitou documentos do hospital e imagens das câmeras de segurança. O diretor da unidade será ouvido, e Kathelen prestará um novo depoimento.
A prefeitura do Rio se manifestou, informando que a cesariana confirmou a presença de apenas um bebê. Segundo o município, os obstetras verificaram que havia apenas uma placenta e um cordão umbilical, sem vestígios de um segundo feto. A gestante teria sido informada que dois batimentos podem ser do mesmo bebê, captados em pontos diferentes do abdômen.
A prefeitura também garantiu que não houve complicações no parto e que Kathelen recebeu atendimento adequado. No entanto, questionada pela "TV Globo" sobre um exame realizado dois dias antes do parto que indicava dois fetos, a gestão municipal ainda não respondeu.
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