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A sentença inicial contra Rodrigo de Oliveira Lessa da Costa, proferida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, estipulava 31 anos e 6 meses de reclusão em regime fechado, resultado da condenação por dois homicídios qualificados tentados e um homicídio qualificado consumado. Posteriormente, a defesa entrou com pedido de habeas corpus, alegando falta de provas, e a pena foi reduzida para 25 anos, 2 meses e 12 dias, segundo apurado pelo ENFOCO.
A revelação do histórico criminal de Rodrigo lança novas sombras sobre o caso que envolve seu irmão, Everton, atualmente sob investigação pelo atropelamento de Lucas Celestino. A Polícia Civil apura as circunstâncias do acidente e já ouviu o motorista, que prestou depoimento nesta terça-feira (15), na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), sendo liberado na sequência.
A prisão de Everton já foi solicitada à Justiça pela polícia, por crime de homicídio por dolo eventual e fraude processual, pela omissão de informações relevantes e modificação do objeto ligado ao crime. Ainda não foi emitido o mandado de prisão.
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