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Segundo o juiz Renan de Freitas Ongaratto, “tinha consciência da gravidade das infrações penais que estavam sendo investigadas” e que sabia que o carro que foi destruído tinha sido usado no crime. Além disso, o magistrado afirma que "Orelha" tinha uma relação de confiança com Maxwell, o Suel, e Ronnie Lessa.
A destruição do carro embaraçou as investigações daqueles homicídios, impossibilitando a realização de perícia criminal no veículo”
Segundo a delação premiada de Élcio, Orelha foi acionado por Maxwell para se livrar do carro. Ainda de acordo com o ex-bombeiro militar, Edilson tinha "pavor" de Ronnie Lessa.
Élcio afirmou também que dois dias após o assassinato, ele e Ronnie Lessa levaram Orelha até o local onde estava o carro usado no crime, em uma praça na Avenida dos Italianos, em Rocha Miranda.
"Ronnie foi falar que era para dar um sumiço no carro, e o Orelha cortou e disse que o Maxwell já havia explicado a ele e que ele não queria saber de nada", afirmou.
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