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A ação foi conduzida por tropas do Comando de Operações Especiais (COE), da Polícia Militar do Rio, com apoio das forças de segurança do Ceará, atuação conjunta dos Ministérios Públicos dos dois estados, além do apoio do BOPE, do Batalhão de Choque e do Primeiro Comando de Policiamento de Área. Drones e recursos tecnológicos foram empregados para mapear a comunidade e garantir a segurança das equipes.
O governador Cláudio Castro acompanhou a operação e comentou sobre a ação.
"Estamos enfrentando um crime que não tem fronteiras. Por isso, nossa resposta precisa ser articulada, com inteligência e ação integrada. Não vamos permitir que o Rio seja base para facções que ameaçam a segurança nacional", afirmou Castro.
A investigação foi conduzida pelos serviços de inteligência da PMERJ, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ceará, e da Secretaria de Segurança Pública do estado nordestino.
"Atuamos com precisão para atingir diretamente a liderança e a estrutura de comando dessa facção. Lamentamos o ferimento de um dos nossos, mas temos a certeza de que essa resposta foi fundamental para impedir o avanço do crime organizado", declarou o secretário de Estado da Polícia Militar, coronel Marcelo Menezes.
Apesar da grande operação, nenhuma das lideranças do Comando Vermelho do Ceará foi presa. Segundo a Polícia Militar, os criminosos fugiram para uma área de mata e, até o momento, não foram localizados. No entanto, um homem com mandado de prisão em aberto foi capturado.
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