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Na decisão, o juiz destacou a gravidade do caso e a necessidade de garantir a ordem pública. "A situação dos autos transparece, portanto, a periculosidade concreta do custodiado, bem como a perspectiva de novas infrações penais. Portanto, inegável a necessidade da prisão preventiva como garantia da ordem pública", afirmou o magistrado.
O crime ocorreu no dia do aniversário de Marly, que receberia convidados para um churrasco em casa. Testemunhas relataram que Raphael, ao ser questionado sobre o ocorrido, teria dito: "Ela falou que eu sou um porco".
A Delegacia de Homicídios da Capital investiga o caso. Familiares e vizinhos que presenciaram o incidente ou que tinham contato com Raphael foram ouvidos para esclarecer as circunstâncias do crime.
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