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“Eles entenderam que era necessário reconstruir o pilar. Só que foi totalmente feito de forma irregular, sem critérios técnicos de construção”, afirmou o delegado Alan Luxardo, ao “G1”. A perícia acrescentou que, a análise da nota fiscal com os materiais da obra (cimento, areia e ferro), reforçaram as conclusões do inquérito.
Segundo o relatório, os dois funcionários que executaram a obra não tinham qualquer formação ou capacitação técnica para realizar esse tipo de serviço. Já a ex-síndica, teria dado ordens diretas para a realização da reforma e ignorado a necessidade de contratar mão de obra especializada.
O documento policial ressalta ainda que ela adotou uma postura negligente frente às responsabilidades de gestão e segurança do condomínio.
“A gente se depara com situações em que uma obra estrutural é feita por um profissional não habilitado. Às vezes, pode ser um serviço malfeito. E é fundamental impedir uma tragédia”, alertou o delegado.
Maria Luísa foi atingida pelo pilar enquanto brincava com outras crianças em uma área chamada “espaço zen”. Ela chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos após sofrer uma parada cardíaca no local.
Em nota, o condomínio Puerto Madero declarou que colabora com as investigações desde o início e presta apoio à família da vítima. A ex-síndica afirmou ao “G1”, por meio de mensagem, que estava em atendimento hospitalar na tarde desta segunda e que ainda não havia sido oficialmente informada sobre o indiciamento.
As defesas dos funcionários disseram que eles não tiveram qualquer responsabilidade na tragédia e que a verdade dos fatos será esclarecida.
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