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Segundo as investigações, o criminoso induziu Camille a acreditar que estava sendo levada para um trabalho fotográfico. A jovem foi chamada para registrar imagens que, supostamente, serviriam como prova da traição de uma mulher casada. No entanto, ao chegar ao local combinado, foi assassinada e teve seu corpo ocultado.
Em um esforço para incriminar o genro, o ex-PM deixou junto ao corpo da vítima fotos e pistas falsas que o ligavam ao crime. No entanto, a perícia e as diligências conduzidas pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) desvendaram a farsa e apontaram o verdadeiro responsável pelo homicídio. As investigações também revelaram que o autor já havia forjado outros crimes contra o genro.
Após a conclusão do inquérito, a Justiça expediu um mandado de prisão, cumprido nesta semana em Piabetá, distrito de Magé. A polícia segue investigando o caso para identificar outros possíveis envolvidos no planejamento e execução do crime.
Camille Vitória Pereira Rodrigues desapareceu, no dia 5 de julho de 2024, após sair de sua residência, em Anchieta, Zona Norte do Rio, para uma entrevista de emprego no Centro do Rio. Seu corpo foi localizado 10 dias depois, nas proximidades do Rio Magé, na Baixada Fluminense. Desde o desaparecimento, a família buscava informações sobre seu paradeiro. Camille tinha três filhos.
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