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De acordo com a promotoria, o crime teria sido cometido por motivo considerado fútil, durante uma discussão entre as irmãs. A acusação aponta que Rhaillayne sacou uma arma e atirou contra Rhayna, em um momento em que ambas estariam em condições de igualdade na briga. Os disparos resultaram em lesões que causaram a morte da vítima.
A ré foi presa em flagrante pelo marido, o policial militar Leonardo de Paiva Barbosa, logo após o ocorrido. Posteriormente, ela ou por um processo istrativo que culminou em sua exclusão dos quadros da Polícia Militar.
Durante o processo, a defesa de Rhaillayne solicitou uma perícia psicopatológica, argumentando que ela poderia não estar em pleno uso de suas faculdades mentais no momento do crime. No entanto, o laudo pericial não constatou transtornos mentais.
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