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A investigação teve início após a morte de um idoso, que faleceu dias depois de ser retirado pela família de um dos imóveis interditados. A denúncia levou a prefeitura a apurar as condições dos espaços que se apresentavam como casas de repouso.
No segundo local vistoriado, onde viviam oito idosos, a situação era ainda mais alarmante. Os agentes encontraram colchões com forte odor de urina, lixo acumulado e fezes nas paredes de um dos quartos. Os banheiros não eram adaptados às necessidades dos moradores e o quintal apresentava vergalhões expostos, representando risco iminente de acidentes.
Durante a fiscalização, a dona de um dos asilos fugiu do local. Segundo a Polícia Civil, ela responderá por exercício irregular de atividade e por expor a saúde dos idosos a risco.
A responsável foi intimada a notificar as famílias dos idosos para que providenciem o acolhimento imediato. Segundo a prefeitura, os idosos que não forem retirados por parentes serão encaminhados para lares provisórios mantidos pelo município. As autoridades seguem investigando se há outros pontos de acolhimento irregular na região e alertam para que casos suspeitos sejam denunciados.
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