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A Polícia Militar, em nota, informou que o agente ferido foi levado para o Hospital Central da Polícia Militar.
"A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que, nesta sexta-feira (20), policiais militares atuam em auxílio ao Poder Judiciário para cumprimento de uma decisão judicial na UERJ, Campus Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro.
Até o momento, policiais militares do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) e do 6ºBPM desobstruiram a Rua São Francisco Xavier, após manifestantes atearem fogo em objetos. Quatro indivíduos foram conduzidos para a Cidade da Polícia. Equipes do Grupamento Aeromóvel (GAM) sobrevoam a região , que está com o policiamento reforçado".
Em nota, a Uerj disse que apesar de haverem presos, alguns estudantes fugiram antes da PM chegar e lamentou que a situação tenha chegado ao ponto de ser necessária a utilização de força policial.
"Na ação determinada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, foi concluída a desocupação do pavilhão João Lyra filho e assinada a reintegração de posse dos espaços da Uerj. Houve inicialmente a entrada dos oficiais de justiça e da comissão de direitos humanos da OAB, para empreender uma negociação. Na sequência, se deu a entrada das forças policiais no campus Maracanã da Universidade. Ao longo do procedimento, um policial se feriu e foi levado para o hospital. Entre os estudantes, não houve registro de feridos até então.
A maior parte dos grupos da ocupação se evadiu antes que os agentes pudessem identifica-los. Outros, no entanto, foram detidos e levados para registro de ocorrência, visto que se encontravam em descumprimento de decisão judicial. No caso dos grupos que deixaram o campus, há imagens de ataques violentos dos manifestantes, atirando pedras e até um rojão em direção à tropa de policiais. Já há a confirmação de que novas depredações foram feitas pelos ocupantes, para além das registradas no momento da invasão da Reitoria, no dia 26/7.
A Reitoria da UERJ lamenta profundamente que, apesar de todos os esforços de negociação - oito reuniões com entidades representativas dos estudantes, audiência de conciliação com a juíza do Tribunal de Justiça -, a situação tenha chegado a esse ponto de intransigência por parte dos grupos extremistas da ocupação".
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