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A informação foi confirmada pelo secretário da Polícia Civil, o delegado Felipe Curi, em entrevista ao telejornal RJ1, da TV Globo.
Segundo a autoridade policia, “criminosos foram neutralizados”, mas ele não precisou quantos. A liderança do tráfico morta foi identificada como Cheio de Ódio.
Na noite de 30 de março, o policial civil João Pedro Marquini e sua esposa, a juíza criminal Tula Mello, retornavam de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, cada um em seu próprio veículo. Mais cedo, o policial havia ido com ela, de carona em seu Outlander, até a oficina onde estava seu Sandero, que ava por reparos.
Diante do congestionamento no Túnel da Grota Funda, o casal optou por pegar a estrada da serra como rota alternativa. Marquini seguia na frente, dirigindo seu Sandero, enquanto Tula vinha logo atrás. Em uma curva, criminosos que bloqueavam a via abordaram o veículo dela, um Outlander.
Percebendo a ação dos criminosos, Marquini ligou para um amigo e colocou o celular no viva-voz. Tula tentou dar ré, mas os bandidos abriram fogo. Marquini saiu do carro com a arma em mãos, mas não chegou a disparar. Ele foi atingido por cinco tiros de fuzil. O veículo da juíza foi atingido por três disparos, mas, por ser blindado, Tula não sofreu ferimentos.
Após cometer o crime, os criminosos fugiram para a comunidade Cesar Maia, em Vargem Pequena, que há mais de um ano é controlada pelo Comando Vermelho (CV).
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