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A direção do hospital informou ainda que a paciente segue respirando através da traqueostomia, tendo retornado para a ventilação mecânica na terça-feira (7), já se encontra novamente sem sedação, despertando adequadamente.
Do ponto de vista neurológico, o hospital informou que Juliana não apresentou novos sintomas, sem novos déficits e sem necessidade de nova abordagem neurocirúrgica. Ela segue em terapia intensiva, em acompanhamento pelo serviço de neurocirurgia, psicologia, em conjunto com equipe multidisciplinar, ainda sem previsão de alta do CTI.
Na noite de terça-feira (7), Juliana apresentou febre e sinais clínicos e laboratoriais de uma nova infecção. Por esse motivo, foi necessário retomar a medicação para o controle da pressão arterial, aplicar sedação leve novamente e reiniciar a ventilação mecânica.
O hospital também destacou que o processo de recuperação precisou ser interrompido devido ao agravamento do quadro infeccioso.
No mesmo dia, agentes da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fizeram uma reconstituição da abordagem ao veículo em que Juliana estava. A reprodução do caso contou com o uso de um scanner e drones. Os investigadores percorreram 300 metros da BR-040 durante a simulação.
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