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Após os procedimentos istrativos, os animais foram levados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS/IBAMA), em Seropédica, onde aram por exames periciais. A avaliação confirmou que a arara-canindé estava sendo submetida a condições inadequadas.
O responsável pelos animais foi encaminhado à Delegacia da PF em Niterói e autuado por manter espécies da fauna silvestre sem permissão e por maus-tratos. As penas para esses crimes podem chegar a dois anos de reclusão, além de multa.
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