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No fim da sessão, a juíza Lucia Mothe Glioche deu um prazo de cinco dias para que a Seap e as unidades prisionais onde as acusadas estão expliquem por que elas não compareceram.
Segundo a própria secretaria, Júlia e Suyany chegaram a estar no prédio do tribunal, mas o horário de chegada foi além do previsto. A razão do atraso não foi detalhada.
Durante a audiência, os advogados de Júlia tentaram retirar o nome dela da acusação de participação direta no assassinato. O pedido foi negado. A juíza afirmou que os laudos mostram que a morte do empresário foi causada por envenenamento.
“A investigação indica que elas agiram de forma calculada e fria, com o objetivo de matar a vítima e ficar com seus bens”, declarou.
Luiz Marcelo Antônio Ormond foi visto pela última vez em 17 de maio. Ele aparece em filmagens de câmeras de segurança do elevador do prédio onde morava, no Engenho Novo, Zona Norte do Rio de Janeiro, ao lado da namorada e psicóloga Júlia Andrade. O corpo do empresário foi encontrado três dias depois, em avançado estado de decomposição, sentado sob um sofá.
A polícia acusa Júlia de envenenar o namorado com uma sobremesa descrita por Suyany como um brigadeirão. Segundo a cigana, Júlia itiu a ela que colocou mais de 60 comprimidos de um potente analgésico à base de morfina na sobremesa.
A relação entre Júlia e Suyany era antiga. A psicóloga pagava a cigana por trabalhos de limpeza, descarrego e banhos, e tinha uma dívida de R$ 600 mil com Suyany, dos quais R$ 200 mil já haviam sido pagos. Durante a investigação, foi descoberto que Suyany recebeu todos os bens furtados e roubados de Luiz Marcelo.
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