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Testemunhas relataram que Pedro estava montando sua barraca de pastel, preparando-se para mais um dia de trabalho, quando foi baleado pelo policial. Após o disparo, a companheira de Baraúna chegou ao local e alegou que o feirante teria cometido um assalto contra ela.
De acordo com a versão apresentada pela mulher do policial, o suposto roubo teria ocorrido em uma boate, onde o casal esteve pouco antes do incidente. Eles foram expulsos do estabelecimento por seguranças, e a esposa do PM afirmou que Pedro estava envolvido no roubo.
No entanto, familiares do vendedor contestam essa versão. Eles afirmam que o jovem havia saído de casa pela manhã para trabalhar e que não estava em nenhuma boate na noite anterior. A família está confiante de que o feirante não cometeu nenhum crime e que o caso seja devidamente investigado.
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso e busca esclarecer as circunstâncias que levaram à morte de Pedro.
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