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"As duas decisões do juízo criminal de Maricá, além de teratológicas, padeciam de fundamentação idônea. Ao concederem as liminares, os desembargadores agiram de forma acertada, eis que as decisões de prisão estavam eivadas de nulidades insanáveis, provocando coação ilegal", argumentou Ramalho.
Um policial militar e um homem foram presos em flagrante, nesta terça-feira (10), pela suspeita de participação na morte de Eliezer dos Santos, no último sábado (7), e por ocultar o cadáver na restinga de Maricá. A prisão foi efetuada por agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG).
De acordo com a Polícia Civil, os três homens se conheciam e trabalhavam juntos há cerca de 15 anos. Eliezer dos Santos e Elenicio Gomes da Silva foram contratados pelo PM Douglas Faria da Silva para realizar uma obra em sua casa. No dia do crime, os três estavam reunidos, consumiram bebidas alcoólicas até que Elenício teria atirado contra Eliezer, que morreu na hora.
Segundo as investigações, Douglas orientou que Elenício levasse o corpo de Eliezer em um carro até a restinga de Maricá, na Região Metropolitana do Rio, e colocasse fogo. Os agentes da Delegacia de Homicídios foram acionados e prenderam os dois em flagrante.
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